quinta-feira, 24 de junho de 2010

Bullying - Mentes perigosas nas escolas



Bullying – Mentes perigosas nas escolas


Agressões verbais e físicas, humilhações, ameaças, esses e outros meios são usados pelos bullies, para fazer da vida, daqueles considerados diferentes, um verdadeiro inferno. Com vasta experiência no assunto, Ana Beatriz Barbosa Silva, psiquiatra, mostra como cada um envolvido nesse contexto, seja pai, professor, diretor ou qualquer outro que atue no ambiente escolar, deve agir para enfrentar mais este desafio nas escolas, o bullying. O livro é indicado a todos, por se tratar de um problema global, contudo, faz-se mais primordial aos professores, que veem mais de perto a situação, conhecem tanto as vítimas, quanto os agressores. Para evitar que tal covardia entre alunos se propague, é necessário que todos os envolvidos estejam a par do que seja, Bullying – Mentes perigosas nas escolas é uma ótima leitura de introdução ao tema.

 
prof. Rodrigues

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Puderem ou poderem?


Se a frase fosse condicional, em que o verbo poder, estaria após a conjunção se (onde seria conjugado no futuro do conjuntivo), a grafia ficaria correta; exemplo:

Se puderem chegar cedo, eu agradeço.

Porém, quando o verbo estiver no infinitivo pessoal, como na imagem, a grafia deveria ser poderem, em que usa-se antes do verbo, preposições como para, de, por; exemplo.

É necessário que apresentem os ingressos, para poderem entrar.

Portanto nos azulejos, o correto seria "poderem": Para a poderem beber.

prof Rodrigues

domingo, 13 de junho de 2010

O Terceiro Travesseiro


O terceiro travesseiro


Baseado em história real e diferente do que muitos costumam ler, e do que alguns consideram “normal’ ou como prefiro chamar, comum, O Terceiro Travesseiro emociona, revolta e, em alguns momentos, choca. O enredo é um triangulo amoroso, surgido por amor e prazer. Misturando romantismo e realismo, no seu início, muitos o considerarão vulgar, porém, aqueles que continuarem, não pararão até ler o último capítulo e se surpreenderão com o desfecho.

prof. Rodrigues

"Mesmo que..." ou "mesmo se..."?

“Mesmo que...” ou “mesmo se...”?


“Mesmo que” é usado quando há uma ideia contrária à ideia principal da oração, mas que não invalida esta; exemplifico para um melhor entendimento:

Mesmo que o grupo todo não compareça, o trabalho será apresentado.”

Note que apesar de nem todos virem (algo que comprometeria a seminário), mesmo assim, o trabalho será apresentado. A apresentação = ideia principal / o grupo inteiro não comparecer = compromete o acontecimento da apresentação / “Mesmo que” = mostra que haverá sim, a apresentação, com apenas alguns integrantes do grupo. Pode ser substituído pela conjunção “embora” e pela locução “ainda que”.

O “se” é usado quando a ideia principal, depende da subordinada para que aconteça. Ex:

Se o grupo todo comparecer, o trabalho será apresentado.”

                                                 ou

Se o grupo todo não comparecer, o trabalho não será apresentado.”

prof. Rodrigues

sábado, 12 de junho de 2010

Luís Fernando Veríssimo - E tudo mudou...

E tudo mudou...


O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma

O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê...

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...

... De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Este, esse, aquele

Este, esse, aquele são pronomes demonstrativos, que indicam:

Posição no tempo:

Em 2001 houve o atentado às Torres Gêmeas, esse foi um ano difícil para os Estados Unidos; Este é o ano da Copa; Aquela foi uma época difícil.

Posição no espaço:

Este meu livro é muito bom; essa sua blusa é muito bonita; aquele carro está em alta velocidade.

Localizam algo que está no texto:

Gosto muito de verde, mas de qualquer forma, isso (o gosto pelo verde) não influenciará minha escolha.



Este (o menino de grande conhecimento) será um grande concorrente, o menino tem grande conhecimento.



Há bolas verdes, azuis e vermelhas, sendo que estas (as vermelhas) são grandes, essas (as azuis) médias e aquelas (as verdes) pequenas.

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Este = Referente a quem fala; esse = Referente a quem se fala; aquele = De quem se fala.



Este, esse, aquele variam em gênero e número, porém, as formas isto, isso, e aquilo são neutros, portanto invariáveis em gênero e número.
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Alguns advérbios de lugar (aqui, aí e ali) nos ajudam, a saber, quais deles (este, esse ou aquele) devemos usar:

Esta carta aqui veio dos Estados Unidos.”



“Claro que essa blusa é minha.”



“Olhe aquele carro estacionado ali embaixo.”

prof. Rodrigues

domingo, 6 de junho de 2010

Sétimo


Sétimo

Neste best-seller de André Vianco, o autor conta a continuação da saga dos sete vampiros do Rio D’Ouro, sobretudo o despertar de Sétimo, o irmão mais novo, mais poderoso, temido e odiado. O livro também traz a aventura de Thiago, que outrora era anti-vampiros e agora se vê entre eles, tendo que compactuar com as atitudes tomadas pelos malditos despertos da caixa de prata. Num misto de suspense, aventura, terror, cenas bem detalhadas e ritmo acelerado, os fãs de Os Sete, não se decepcionarão com a sequência, Sétimo.

prof Rodrigues