sexta-feira, 16 de abril de 2010

Os segredos da Bíblia


Os segredos da Bíblia


Deixando bem claro que não há a intenção de desmentir ou insultar o livro sagrado, Os segredos da Bíblia, faz uma análise psicológica das principais histórias bíblicas, trazendo um fundo moral de cada uma. Afinal, todos nos já ouvimos, mesmo que superficialmente, as histórias do Jardim do Éden, Caim e Abel, A torre de Babel, Sansão e Dalila entre outros, mas além de simplesmente conhecer o antigo testamento, que lições poderíamos tirar desses contos? Esse conhecimento acerca da Bíblia é uma prerrogativa que nem todos possuem, e que após a leitura, até mesmo os ateus, concordarão.

prof. Rodrigues

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Omitir ou não "O","A", à frente de TODO?


Quando omitir ou não, o artigo definido “O”, “A” após o pronome indefinido “TODO”?

Na omissão ou não do artigo definido “o”, “a” após o pronome indefinido “TODO”, “TODA” há uma diferença semântica. Essa diferença fica em que “todo” quer dizer “qualquer um”, deixa o sujeito indefinido, enquanto em, “todo o” dá a idéia do “inteiro”.

“Lia toda revista que encontrasse” – Lia toda revista, qual revista? Qualquer uma.

“Lia toda a revista” - Lia toda a revista, lia a revista inteira.



Na frase “todo mundo come pão”, traz a idéia de “em geral”:

“As pessoas em geral, comem pão” > Costumam comer, nem todas comem.

Enquanto em “todo o mundo come pão”, quer dizer TODOS, sem exceção:

“O mundo inteiro come pão” > Todas as pessoas do mundo, sem exceção, daí a obrigatoriedade do artigo.



Peculiaridades

O pronome indefinido “TODO” será usado no plural (todos), quando um numeral substantivo procede-lo:

“Todos três entenderam a lição”

Mas quando o numeral anteceder um substantivo, o artigo definido deverá aparecer:

“Todos os cinco alunos entenderam a lição”

prof. Rodrigues

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Crase

Monstro À espreita


Ninguém percebe, mas ele está sempre lá (ou não), é comum encontrarmos placas, anúncios ou outros tipos de informativos com o acento (usado de forma errada) que se mostra na maioria das vezes o mais assustador, a CRASE. Quem nunca se deparou com os seguintes dizeres: “Retorno à 1km”, “bem-vindo à Santos”, “preços à partir...”, “...de Praia Grande à Santos”. Ou então a ausência dele, no momento onde se torna essencial: “bem-vindo a Praia Grande”, “bife a milanesa”, “das 7hs as 22hs”. Aqui, tentarei esclarecer as regras do acento que, ao contrario do que diz o título, se torna fácil de se perceber seu uso ou de quando se faz desnecessário.



Crase, prazer!

A crase, nada mais é, do que a indicação de que naquele momento da frase ou oração, houve a fusão da preposição “A” com o segundo “A”, que seria o artigo feminino “A”, pronome demonstrativo “A” etc. Vamos aos exemplos de quando se ocorre a crase:

prof. Rodrigues


VAMOS À CAMPINAS ou VAMOS A CAMPINAS?

Devemos escrever “Vamos a Campinas”, sem crase. Note que só há a preposição “A” exigida pelo verbo IR, sem artigo “A” à frente do substantivo, até porque não dizemos “A Campinas é bonita” e sim, somente “Campinas é bonita”. Uma ótima dica: troque o IR por VOLTAR: “Vamos voltar DE Campinas” e não “DA Campinas”, então se vamos voltar DE Campinas, vamos A Campinas, sem acento.

VAMOS À PRAIA GRANDE ou VAMOS A PRAIA GRANDE?

Nesse caso, ocorre o contrário, “Vamos à Praia Grande”, pois aqui há fusão da preposição “A” exigida por IR + o artigo definido feminino “A”, afinal, ao contrário de Campinas, dizemos “A Praia Grande é bonita”. Use o mesmo macete, troque IR por VOLTAR: “Vamos voltar DA Praia Grande”, se soou bem, então “Vamos à Praia Grande”.

BATEU A PORTA ou BATEU À PORTA?

Não ocorre: Bateu a porta (fechou bruscamente) – Pois a porta se torna objeto direto do verbo “bater”;

Ocorre: Bateu à porta (Deu pancadas, ou tocou a campainha) – Assim, “à porta” é um adjunto adverbial de lugar e exige o uso da crase.



DEI UM PRESENTE À LISA ou DEI UM PRESENTE A LISA?

O uso do artigo definido “A” é opcional diante de nomes próprios femininos, ou seja, tanto faz usar ou não o acento grave. Entretanto, quando nos referimos a pessoas com as quais temos afinidades, recomenda-se a crase: Dei um presente à Lisa (minha colega, amiga, namorada, irmã), porém, diante de nomes de pessoas estranhas, ou de famosas, não se usa o artigo definido, daí então, não ocorre crase: “...fez alusão a Demi Moore.”



REFERIU-SE À SUA IRMÃ ou REFERIU-SE A SUA IRMÃ?

Antes de pronomes possessivos femininos no singular, o uso da crase, também se torna opcional. Os formas verbais “dirigir-se”, “referir-se”, “declarar-se” exigem o acento grave, mas diante de pronomes possessivos femininos no singular o uso é facultativo: declarou-se a minha mãe, a sua amiga, a nossa avó. Nos casos em que houver o plural, o uso se faz necessário (preposição “A” + artigo definido feminino plural “AS”): dirigiu-se às minhas amigas, às suas irmãs, às nossas avós. Se optar somente pela preposição “A”, mesmo o restante estando no plural, o que também é correto, o uso da crase cai: referiu-se a minhas amigas, a suas irmãs, a nossas avós.



CONCORRE À UMA VAGA ou CONCORRE A UMA VAGA?

O correto é “concorre a uma vaga”, pois diante de artigos indefinidos (“uma vaga” que vaga?), mesmo que sejam femininos, não se usa crase.



ESTÁ CARA À CARA ou ESTÁ CARA A CARA?

Quando ocorrem substantivos repetidos, não ocorre crase: “frente a frente”, “ponta a ponta”, “gota a gota”.



COMEÇARÁ À PARTIR DAS 22H ou COMEÇARÁ A PARTIR DAS 22H?

Fica “a partir das 22h”. “A partir” é uma locução formada por verbo e diante de verbos não há artigos, somente as preposições: “Volte a andar”, “está a viajar”, “vive a sonhar”.



SAL À GOSTO ou SAL A GOSTO?

“Sal à gosto” ficará meio indigesto, o correto é “Sal a gosto”, pois antes de palavras masculinas não usamos a crase: “Fogão a gás”, “carro a álcool”.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Lúcifer, o primeiro anjo


Lúcifer, o primeiro anjo


Lucifer – O primeiro anjo, traça o legado daquele que se mostra mais intrigante e odiado entre os anjos. O livro trata de mostrar que a revolta do anjo Samael – que posteriormente se auto-intitula Lúcifer – não vem, como muitos pensam, somente da inveja para com o poder de Deus, traz à tona outros pontos relevantes que contribuíram para a revolta de Samael nos céus. Com pontos fictícios claro, para dar mais ritmo ao épico, o livro é aceito pela veracidade dos fatos, aos quais muitos já conhecemos, por se tratarem todos de historias bíblicas. Por fim, indico, sobretudo àqueles com a mente aberta para novas teorias, separando suas crenças individuais daquilo no qual a ciência tem descoberto. Para os mais conservadores, aconselho como uma leitura sobre a ascensão e queda dos que se deixam corromper por sentimentos egoístas.

prof. Rodrigues